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O termo objetivo (AO 1945: objectivo) diz respeito a um fim que se quer atingir, e nesse sentido é sinónimo de alvo tanto como fim a tingir (lugar ou objeto) como ponto de mira de uma arma ou projéctil.
A definição clara de objectivos é de extrema importância em várias áreas de actuação humana, a nível administrativo e de gestão, orientando a ação dos indivíduos. Em educação, por exemplo, a definição de actividades curriculares deve ser feita tendo em vista os objectivos definidos no programa curricular dos alunos.
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[editar] Administração
Dentro da visão estruturalista administrativa (vide Administração), o objetivo é um dos componentes que diferenciam um sistema artificial de um sistema natural. Nas modernas teorias, o objetivo pode receber outros nomes, que podem ser vistos como sinônimos ou evidenciarem uma conotação crescente mais abstrata, tais como metas, visão etc (vide objetivos organizacionais).Outros componentes de um sistema artificial administrativo:
- Premissas: princípios, padrões, postulados
- Componentes cibernéticos, ou seja, voltados para a comunicação e controle científico: o mais conhecido é o "Feedback" (que pode ser traduzido para realimentação automática), componente que permite que o dado processado retorne ao sistema para fins de controle ou melhora da comunicação (vide Cibernética).
- Gestão ou gestores: agente humano que possibilita correções no sistema, aproximando-o cada vez mais do Objetivo.
- Informatização: vinculação dos componentes por intermédio de uma programação de dados (disponibilizado pela Informática ou Ciência da Computação). Suas ferramentas são baseadas em linguagens lógico-matemáticas, que por vezes interfere em demasia na natureza dos sistemas que pretendam informatizar, como os Sistemas de Informação Contábeis. (vide Contabilidade).
[editar] Objectivos Organizacionais
Os objectivos de uma organização podem ser considerados como finalidades e valores fundamentais dessa organização e devem ser expressos em termos de expectativas futuras. Neste sentido, fazem parte normalmente da declaração de missão, subdividida nos seus diversos componentes.- Os objectivos são formais quando estão declarados e estão de acordo com as políticas que a organização põe em práctica, de outra forma são meras declarações de intenções.
- É necessário compatibilizar, na medida do possível, os objectivos organizacionais --> Eficiência
[editar] A importância dos Objectivos
Em termos globais, a missão e os objectivos da organização determinam o tipo de estratégia e de estrutura que ela adoptará e os tipos de processos, de produtos e de pessoas requeridas.- Dão sentido e direcção à organização em geral;
- Ajudam a assegurar o empenho dos funcionários da organização em trabalhar para uma finalidade comum;
- Ajudam a distinguir com nitidez a direcção global;
- Ajudam a definir detalhadamente os objectivos e estratégias;
- nuca lei isto
[editar] Características dos Objectivos
- Cada objectivo deve descrever uma contribuição separada e distinta da missão da organização, e não a combinação de um certo número de contribuições diferentes;
- Os objectivos devem focar-se no resultado final a atingir e não nos meios para o alcançar;
- Cada objectivo deve destacar a acção que conduz ao resultado final e as actividades detalhadas necessárias para o atingir;
- Os objectivos devem ser explícitos quanto à natureza e à direcção da alteração requerida, mas podem não conter qualquer calendarização específica ou meta em termos de resultado.
[editar] Objectivos de Marketing
<<8 objectivos são suficientes para cobrir as principais áreas>> (Peter Drucker). As áreas sugeridas por Drucker são:- Posição de Mercado;
- Inovação;
- Produtividade;
- Recursos Físicos e Financeiros
- Rendibilidade
- Desempenho e Aperfeiçoamento da Gestão;
- Desempenho e atitude dos trabalhadores;
- Responsabilidade (pública) Social.
[editar] Objetivos de aprendizagem
Os objetivos de aprendizagem, segundo Benjamin Bloom (em inglês), devem ser descritos em termos de desempenhos observáveis e devem ser descritos utilizando uma taxonomia própria.META
(Meta Do conceito grego τέλος [telos]; do latim finis) marca a pessoa se posicionando no futuro, desejável e se esforçado para implementar as condições (objetivo). Uma meta não é a mesma coisa que um objetivo e vice-versa. Uma meta é um objetivo relacionada a tempo e valor, ou seja: "Vou comprar um carro (objetivo) de R$ 20.000,00 (valor) até dezembro de 2011 (tempo/prazo). "Uma meta é um objetivo traduzido em termos quantitativos, por exemplo, o objetivo é aumentar a temperatura de fusão e a meta é chegar a 1000 graus centígrados.
Quando uma pessoa tem um objetivo com metas estabelecidas, ela não se ocupará de outras coisas que são secundárias. Pois a meta exige tempo e dedicação para ser atingida.
Objetivos e metas são alvos ou fins que o administrador deseja atingir. As metas devem ser específicas, desafiantes, realistas, qualificadas e associadas a um horizonte de tempo, aceitáveis para os que devem atingi-los e consistentes.
DESEJO
Em filosofia, o desejo é uma tensão em direção a um fim considerado pela pessoa que deseja como uma fonte de satisfação. É uma tendência algumas vezes consciente, outras vezes inconsciente ou reprimida. Quando consciente, o desejo é uma atitude mental que acompanha a representação do fim esperado, o qual é o conteúdo mental relativo à mesma. Enquanto elemento apetitivo, o desejo se distingue da necessidade fisiológica ou psicológica que o acompanha por ser o elemento afetivo do respectivo estado fisiológico ou psicológico.
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Palavra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Na língua portuguesa, uma palavra (do latim parabola, que por sua vez deriva do grego parabolé) pode ser definida como sendo um conjunto de letras ou sons de uma língua, juntamente com a ideia associada a este conjunto. A função da palavra é representar partes do pensamento humano, e por isto ela constitui uma unidade da linguagem humana.
Apesar da definição supra, não existe uma designação técnica suficientemente precisa para "palavra", já que nem sempre é possível delimitá-la: por exemplo, pode haver "palavras dentro de palavras", como em beija-flor. Ainda, a intuição pode não ser recurso suficiente para tal delimitação, já que nem sempre a ideia (o aspecto semântico) coincidirá com a escrita (o aspecto gráfico): é o caso, por exemplo, de "de repente" e "depressa".
Consciência
HEBREUS 10:2;ROMANOS 2:15,HEBREUS 9:9,14,1PEDRO 3:16.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. É um assunto muito pesquisado na filosofia da mente, na psicologia, neurologia, e ciência cognitiva.
Representação gráfica de consciência do século XVII.
Alguns filósofos dividem consciência em consciência fenomenal, que é a experiência propriamente dita, e consciência de acesso, que é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência (Block 2004). Consciência fenomenal é o estado de estar ciente, tal como quando dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a estar ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras".
Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução
Ideia
O termo ideia (FO 1943: idéia) é usado em duas acepções: como sinônimo de conceito ou, num sentido mais lato, como expressão que traz implícita uma presença de intencionalidade.
A palavra deriva do grego idea ou eidea, cuja raiz etimológica é eidos – imagem. O seu significado, desde a origem, implica a controvérsia entre a teoria da extromissão (Platão) e a da intromissão (Aristóteles). No centro da polémica está o conceito de representação do real (realidade).
Para Platão, a ideia que fazemos de uma coisa provém do princípio geral, do «mundo inteligível», que constitui a Ideia Universal, categoria que está na base da sua filosofia, o idealismo. Assim, a ideia da coisa é uma projeção do saber : ao verem a coisa, os olhos, emitindo raios de luz, projetam a imagem dessa mesma coisa, que existe em nós como princípio universal (extromissão). Esta doutrina é designada por «idealismo».
Para Aristóteles, a ideia da coisa provém da experiência sensível, do «mundo dos fenómenos contingentes» : as coisas emitem cópias de si próprias, através da luz, cópias assimiladas pelos sentidos e interpretadas pelo saber inato ou adquirido (intromissão), doutrina que funda o conceito de «realismo».
Estas noções estão presentes em toda a filosofia ocidental, em particular no campo da ontologia, a ciência do Ser. Condicionarão, durante séculos, o pensamento de filósofos, desde a escolástica até às doutrinas da atualidade, em particular, no campo das chamadas «ciências cognitivas» ou «ciências do conhecimento», que cobrem as áreas da biologia, da cibernética, da robótica, da informática.
Imaginação
ROMANOS 2:15. 2CORINTIOS10:5;LUCAS 1:51
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imaginação é uma faculdade ou capacidade mental que permite a representação de objetos segundo aquelas qualidades dos mesmos que são dadas à mente através dos sentidos - segundo a concepção sartriana apresentada em sua obra O imaginário: psicologia fenomenológica da imaginação. Em filosofia, tais qualidades são chamadas de qualidades secundárias quando a ação do subconsiente pronuncia-se à da consciência.
[editar] Racionalismo: razão e imaginação
Os racionalistas opunham a imaginação à razão, isto é, à faculdade através da qual os objetos são representados segundo suas qualidades primárias. Ver:
- Descartes, Regras para a Orientação do Espírito, "Regra 12".
- Spinoza, Ética, "Parte II".
As teses racionalistas sobre a imaginação marcaram a filosofia por longo tempo. Até o final do século XVIII, os filósofos viram a imaginação como a faculdade mental através da qual representamos de maneira obscura e confusa os mesmos objetos que a razão ou entendimento representa de maneira clara e distinta.
[editar] O Imaginário em Gilbert Durand
Gilbert Durand apresenta uma formulação original à concepção de Sartre ao afirmar que o imaginário é uma resposta à angústia existencial frente à experiência "negativa" da passagem do tempo. Esta "resposta" é expressa enquanto acervo cultural de imagens produzidas pelo homo sapiens, delineando o trajeto antropológico expresso em um dado período histórico e pelos símbolos utilizados neste período. Para além da concepção sartriana de que a imaginação é a capacidade de elaborar simulacros de objetos apreendidos na materialidade, o imaginário é a capacidade mesma de fundar o real e percebê-lo (O imaginário: ensaio sobre a ciência e a filosofia da imagem e As estruturas antropológicas do imaginário).
