Espada

A ESPADA DO ESPIRITO

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Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. [Hebreus 4:12]
Tomai também o capacete da salvação, e a espada do espírito, que é a palavra de Deus. [Efésios 6:17]





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ESPADA
Em primeiro lugar, a espada é o símbolo do estado militar e de sua virtude, a bravura, bem como de sua função, o poderio. O poderio tem um duplo aspecto: o destruidor (embora essa destruição possa aplicar-se contra a injustiça, a maleficência e a ignorância e, por causa disso, tornar-se positiva); e o construtor, pois estabelece e mantém a paz e a justiça. Todos esses símbolos convêm literalmente à espada, quando ela é o emblema do rei (espada sagrada dos japoneses, dos antigos povos kampucheanos (cambojanos), dos khmers e dos chans, estes últimos conservando ainda o Sadet do Fogo da tribo jaraí). Quando associada à balança, ela se relaciona mais especialmente à justiça: separa o bem do mal, golpeia o culpado. Símbolo guerreiro, a espada é também o símbolo da guerra santa (e não o das conquistas arianas, tal como pretendem alguns, a propósito da iconografia, a menos que se trate de conquistas espirituais). Antes de mais nada, a guerra santa é uma guerra interior, e esta pode ser igualmente a significação da espada trazida pelo Cristo (Mt 10, 34). Além do mais — sob seu duplo aspecto destruidor e criador —, ela é um símbolo do verbo, da palavra. A espada é também a luz e o relâmpago: a lâmina brilha; ela é, diziam os Cruzados, um fragmento da Cruz de Luz. A espada sagrada Em termo de alquimia, a espada dos filósofos é o fogo do cadinho ... Do mesmo modo, a espada, que é uma espada chamejante, é o símbolo do conhecimento puro e da destruição da ignorância. (1) No AT "alguém que desembainha a espada" é um homem na idade militar. Matar "ao fio da espada" significa matar à maneira da espada, isto é, sem quartel. A espada fazia do equipamento normal do guerreiro. Um grito de guerra de Israel numa certa ocasião foi "a espada de Iahweh e de Gedeão". Metaforicamente a língua caluniosa é uma espada (Sl 55,21; 57,5; 59,8; Pr 12,18; 30,14). A espada é frequentemente representada como um monstro que devora (Dt 32, 42; 2Sm 2, 26; Is 1, 20; Jr 2,30; 12,2; 46,10 +). "A espada" metaforicamente significa guerra, e é muitas vezes mandada ou tirada por Iahweh (Lv 26,6,25; 2Sm 11, 25; Jr 5, 12; 46, 16). O emprego da espada em defesa de Jesus na sua detenção (Mt 26,51; Mc 14,47; Lc 22, 49s; Jo 18, 10s) é a ocasião de um dito, citado somente em Mt 26,52: "todos os que pegam a espada pela espada perecerão". Jesus disse que não veio trazer a paz, mas a espada (Mt 10,34), onde o contexto indica claramente que a espada significa a hostilidade provocada pela fé nele. Mt 26, 52 explicita o que implícito nos outros evangelhos a respeito da atitude de Jesus para com o uso da violência em sua defesa; ele a rejeita decisivamente. A generalização vai, porém, além de um fato particular e pode ser interpretada como nada menos do que a total recusa do uso de armas e da violência. Um apelo à violência, em último caso, não produz nada senão a destruição daquele que a ela apela. Cumpre não entender isso como um repúdio moral, mas simplesmente como uma declaração da inutilidade da violência; e os cristãos que acreditam numa violência legítima devem examinar a si mesmos para ver como poderiam conciliar sua fé com o juízo de Jesus sobre a violência. Parece que um mínimo de respeito pelas palavras do evangelho deva impedir a quem quer que seja de julgar legítimo o uso da violência para levar adiante a obra de Jesus Cristo. É possível que Lc 22, 35-38 conserve a mesma afirmação numa forma diferente. O convite de Jesus de procurar espadas é evidentemente metafórico, uma advertência a preparar-se para a luta; e a interpretação superficial literal das palavras pelos discípulos é deixada em Lucas sem comentários. No contexto imediatamente anterior que esta não era o momento para um exercício de esgrima.



A ESPADA:
Espada é um símbolo medieval, de sabedoria, bélico,  de sabedoria pela sua força visual. Arma da justiça, da luta, da força e mortal. A espada está relacionado ao homem com coragem. Símbolo da palavra de Deus efésios seis hebreus 4:12 dos justiceiros, da ação e da vontade. A espada significa o exterminio físico, a destruição de um obstáculo, espiritualmente significa a determinação.

   A espada é o princípio ativo dentro de nós que desponta em nossa consciência e penetra vigorosamente até as profundezas da mente inferior, guerreando contra a nossa escuridão e a nossa ignorância, revolvendo e atraindo para o campo aberto da nossa consciência as partes adormecidas, inconscientes do nosso próprio ser, expondo-as ao exame impessoal da consciência.Ela é a força primordial da vontade criadora que penetra todo o espaço consciente em todos os seres vivos.

A presença da consciência ativa, que é o símbolo da espada em forma de vontade agente é primordial para a ativação da evolução de todos os seres. A Vontade (a espada) é sucedida pela compreensão (o candelabro) e pelo equilibro da ação (a balança) que por sua vez é sucedida pelo sentimento de auto-sacrifício e a oferta de si mesmo (a cruz) e pela sabedoria e conhecimento das leis da natureza (o cálice), o amor materno e instintivo da natureza criadora de todas as formas (a esfera) e por fim, o poder gerador e transformador de toda a natureza, o fogo (a verga).

A espada é o único princípio consciente em nossa natureza. Ele alimenta as faculdades inerentes do ser vivo e desperta nos outros símbolos o seu princípio ativo, isto é, com a consciência pode haver compreensão, equilíbrio, auto-sacrifício, acumulo de sabedoria, sentimento de amor manifestado e também o impulso criador e transformador...A Espada é o símbolo dos símbolos porque com a força da sua vontade cria e transforma qualquer aspecto do espírito, é a força do nada imanifestado agindo no todo como senhor da sua criação." OU O FRUTO DO ESPIRITO O DOMINIO PROPRIO.